Engraçado era àquilo tudo. Mark via TV com a mesma facilidade que respirava. E, ironicamente, este fora seu maior erro. Sim:
"Sou um palavreado de emoções, pecados e angústias sem tradução.
Sou um chaveiro; portas não me param, mesmo a chave mais difícil à criar.
Sou uma prosa que não consegue se encaixar".
Viveria assim. No fim, gostava do velho Mark.
Afinal de contas; feliz tornou-se.
Havia algo melhor?
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